Policiais
Em entrevista na Rádio Onda Sul na tarde de ontem, 26, seu Antonio Bortolini, pai de Nilvo, disse que a família vive um momento de profunda tristeza. Ele contou que almoçou com o filho antes de ele ir a Marmeleiro junto com o neto para tratar de negócios. “Tristeza pior que essa não existe pra gente. Saíram de casa por volta das 14h30 e na volta essa tragédia.” Antoninho recebeu a notícia do acidente através de um amigo. Ele foi direto ao Hospital São Francisco, mas o filho não tinha sido levado para lá. “Em seguida me informaram que ele tinha morrido. Liguei pro meu filho mais novo, ele já estava no IML.”
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O corpo foi liberado pela manhã e à tarde houve velório e sepultamento. Nilvo foi motorista de caminhão por um bom tempo e ultimamente trabalhava com compra e venda de caminhões batidos. “Comprava, reformava e vendia”, disse o pai. Antoninho falou que comentou com a Polícia Militar que não consegue entender como foram dar o tiro e atingir seu filho.
