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Francisco Beltrão
sábado, 07 de junho de 2025

Edição 8.221

07/06/2025

Polícia de São Paulo prende primeiro suspeito de participar de incêndio à estátua de Borba Gato

Policiais

A Polícia Civil de São Paulo prendeu na tarde de ontem, 28, o entregador de aplicativos Paulo Roberto da Silva Lima, o Paulo Galo, uma das pessoas que participaram do incêndio da estátua de Borba Gato, no último dia 24.A prisão de Lima foi comunicada na página oficial do próprio entregador no Instagram. Na nota à imprensa, Galo, que admite participação no incêndio, reclama de a prisão ter sido estendida à mulher dele, Gessica.“Gessica [nem] sequer estava presente ao ato político do dia 24 e tem uma filha de 3 anos de idade”, diz a nota. A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo informou que deve divulgar hoje, 29, detalhes dos pedidos de prisão.

A obra
A obra do bandeirante Manuel de  Borba Gato tem 13 metros, é esculpida em gesso, pedras de segunda e argamassa numa época em que o bronze era o material preferido para aquele tipo de trabalho na época (1963). “No meu trabalho, procurei fazer uma estátua que alcançasse o povo, que fosse por ele entendida”, disse Júlio Guerra, na época. Foram seis anos até que a estátua ficasse pronta. Ela começou em 1957, após a aprovação em um concurso público promovido pela Prefeitura de São Paulo em comemoração ao 6º centenário de Santo Amaro, como uma forma de celebrar o bairro que já foi um município.

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