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Francisco Beltrão
sábado, 31 de maio de 2025

Edição 8.216

31/05/2025

Ademir faz críticas e promete gestão com planejamento

Política

Ademir Schwartz ontem na Onda Sul.

Candidato a prefeito pelo PV de Francisco Beltrão, Ademir Schwartz fez críticas à gestão do prefeito Cleber Fontana (PSDB) — que foi entrevistado anteontem —, citando, por exemplo, o que definiu como “queda na arrecadaçaõ”, além de “descaso com o interior e agricultura e com a saúde”. “Agricultor quer estrada e ponte, e isso tem sido deixando de lado”, assegurou. “E na saúde, tem de ir lá no posto de saúde ver se tem médico atendendo, ver se tem remédio que a população necessita.” Ele foi entrevistado ontem pelo jornalista Marcelo Marcos, pela manhã, na Rádio Onda Sul, e reiterou que não é político e, eleito, não será candidato à reeleição em 2024. Hoje o entrevistado será Aires Tomazoni (MDB). Ademir lembrou que, no passado, teve convites para entrar na política, mas nunca aceitou. Agora sim, e disse que está gostando dessa atividade de ir em busca do votos dos beltronenses. Ademir enfatizou que para um bom governo é preciso escutar a população e ter uma equipe de planejamento eficaz.

“E quando eu anunciar obras, vou dizer de onde vem o recurso, tudo com planejamento definido”, destacou, criticando os investimentos que depois de começados ganham “aditivos”.

Apoio de deputados
O candidato do PV, que fará sua estreia nas urnas em novembro, listou deputados que o apoiam, os federais Leandre Dal Ponte (PV), Nelsi Maria Vermelho (PSD) e Rubens Bueno (Cidadania) e o estadual Nelson Luersen (PDT). Ele lembrou que o PV esteve na coligação que apoiou o então candidato Ratinho Júnior (PSD), agora governador. “O PSDB estava na coligação da governadora Cida Borghetti [PP]”, pontuou. Para atrair novas empresas para o município, Ademir defendeu que haja, primeiramete, uma capacitação da população local, a fim de motivar que empresas se instalem na cidade. Ademir garantiu que, sendo prefeito, os cargos de 2º e 3º escalões serão preenchidos com quadro do funcionalismo concursado, e não “gente de fora”.

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