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Francisco Beltrão
domingo, 25 de maio de 2025

Edição 8.211

24/05/2025

Francisco Beltrão reuniu gente também da região

Política

Manifestação em favor do presidente Jair Bolsonaro em Francisco Beltrão, dia 7, na Praça do Calçadão.

O ato público de terça-feira, 7 de setembro, de manhã, na Praça do Calçadão, Centro de Francisco Beltrão, reuniu também gente de cidades da região que não tiveram manifestações. A estimativa dos organizadores foi de que cerca de 1.500 pessoas estiveram no local, entre 9h e 11h40.

Na maior parte do tempo, as pessoas acompanhavam os acontecimentos de Brasília, através de um telão que transmitia a TV Jovem Pan. Emanuel Venzo, que coordenava as apresentações, pedia às pessoas que não se dispersassem, porque no telão seria apresentado também o discurso do presidente Jair Bolsonaro. Isso aconteceu perto das 11h30, momentos depois que algumas pessoas se pronunciaram — Renato Bittencourt, Alcione, Castanha, Pastor – e já estava na apresentação de imagens dos ministros do STF, que eram vaiados.

No fim, quando Venzo deixou a palavra livre, dois se manifestaram: Moacir Pedro Koerich, o Ciso, de Salto do Lontra, e mais um de Curitiba que não se identificou e ele pedia o voto auditado.
Frases ouvidas no decorrer da manifestação, que foi pacífica, não se registrou nenhuma anormalidade:

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A Constituição não está sendo respeitada. O que a gente está defendendo é que a Constituição seja respeitada. Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. A nossa bandeira jamais será vermelha. Críticas ao SFT (também manifestadas em faixas). Ataques ao ministro “Xandão do PCC”. O PCC está há 100 anos doutrinando as pessoas. Querem tirar o Bolsonaro de qualquer jeito. O STF custa oito bilhões por ano.

Muitos empresários estão com medo de hastear a bandeira do Brasil em frente a suas lojas. Muitos estão sendo perseguidos por usarem a bandeira (do Brasil) em suas casas. Alguns motoristas têm recebido ameaças. Após a execução do hino nacional, as pessoas também repetiram, em coro, a frase “ou ficar a Pátria livre ou morrer pelo Brasil”.

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Tratoraço e carreata em Pato Branco

Os manifestantes se reuniram na Rua Tocantins, na divisa dos Bairros São Francisco e Bortot, e de lá saíram em carreata e tratoraço pelas ruas de Pato Branco, finalizando o ato em frente ao 3º Batalhão de Polícia Militar, com a execução do Hino Nacional e uma oração ecumênica pelo Brasil. O médico pato-branquense Mauro Mattia, que integrou a comissão organizadora, disse que foi uma das maiores manifestações já vistas em Pato Branco. “Transformamos a cidade num gigantesco tapete verde e amarelo, que reivindica liberdade e respeito à Constituição.”

O médico disse ainda que o manifesto apoiou as pautas do voto impresso, e o respeito à Constituição pelos ministros do STF.

O público registrado na carreata/tratoraço era composto por um grupo eclético, com empresários, profissionais liberais, agricultores e a população em geral, que mesmo não participando demonstrava apoio ao manifesto das calçadas e janelas de casas e prédios por onde o gigantesco comboio passava.

A Polícia Militar acompanhou o manifesto auxiliando no ordenamento do trânsito e na segurança para que não houvesse excessos. Nenhum incidente foi registrado. Não houve registros de manifestações contrárias a Bolsonaro na cidade.

Em Pato Branco, a carreata passou por avenidas e ruas da cidade, recebendo apoio da população, que deu “vivas” aos caminhões, automóveis e tratores.

 

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