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Francisco Beltrão
segunda-feira, 02 de junho de 2025

Edição 8.217

03/06/2025

Partidos preparam documento pedindo austeridade

PSD, PSC, PSDB e PP estão unidos nesse objetivo.

 Que instâncias do Palácio Iguaçu, da Assembleia Legislativa e demais poderes, empresas de economia mista e estatais do Paraná, que todos possam também dar sua contribuição e economizar nesse período que o Brasil, o Paraná e os municípios estão passando.

Esse será o teor de um documento que está sendo elaborado por quatro partidos de Francisco Beltrão, representados pelos seus respectivos presidentes — João Manoel Rios (PSD), Irineu Miller (PSC), Dirceu Abatti (PSDB) e Elenir Maciel (PP). O motivo, evidentemente, é a crise da pandemia do coronavírus, que assola o Planeta e está paralisando a atividade econômica quase que na sua totalidade.

A inspiração pela austeridade vem de vários municípios do Estado, que já determinaram cortes salariais dos respectivos primeiros escalões, bem como de casas legislativas municipais.
O objetivo é mostrar que entes estaduais também podem contribuir e dar o exemplo, diminuindo seus gastos, porque a avaliação é de que a situação econômica do país está delicada e o processo de recuperação será lento. Daí, o quanto puder se economizar, tanto melhor para a movimentação da economia e geração de emprego e renda, em todas as suas instâncias.
Os quatro partidos signatários são os que dão sustentação à administração do prefeito Cleber Fontana (PSDB) e do vice-prefeito Antonio Pedron (PSD).

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Na semana passada, o prefeito Cleber assinou um decreto diminuindo seu salário, do vice do secretariado. A Câmara de Vereadores também fez sua parte e diminuiu os rendimentos dos parlamentares.

Frente de Vereadores
Nesta semana, a Frente dos Vereadores do Paraná também elaborou um documento, dirigido à Sanepar, solicitando o fim da cobrança de tarifa mínima (R$ 62), a redução de 80% para 40% da cobrança pelo sistema de esgotamento sanitário, e a colocação de redutor de ar antes dos hidrômetros.

Governo federal
O governo federal pediu e o Congresso Nacional aprovou o reconhecimento do estado de calamidade pública, o que vai permitir que o governo eleve o gasto público e descumpra a meta fiscal prevista para o ano.

Para ajudar no combate ao Covid-19 o governo decidiu também abrir mão de algumas receitas. Entre as medidas já anunciadas está a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para produtos nacionais e importados que tenham relação com o enfrentamento da doença e tarifas zeradas para importação de produtos farmacêuticos e médico-hospitalares.

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