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Francisco Beltrão
quarta-feira, 28 de maio de 2025

Edição 8.213

28/05/2025

Pedetistas da região veem com bons olhos possível chegada de Requião à sigla

Política

Kniphoff

Governador do Paraná por três vezes, Roberto Requião perdeu a disputa interna pela presidência do MDB há 15 dias. A vitória foi do deputado estadual Anibelli Neto. Requião deve migrar para outra sigla, a fim de colocar seu nome na corrida eleitoral de 2022 pelo Palácio Iguaçu. Uma dessas possibilidades é o PDT, e pedetistas do Sudoeste veem com bons olhos essa alternativa. “Antes mesmo dele se filiar, já declaro meu voto e trabalho no que for possível para contribuir para a campanha dele”, disse José Carlos Kniphoff, ex-presidente da Câmara de Vereadores de Francisco Beltrão.

Requião governou o Estado de 1991 a 94, e depois de 2003 a 2010. Pedetista histórico do Sudoeste, o ex-prefeito de Ampere Hélio Alves (2013-16) faz uma ponderação. “Sou a favor do Requião no PDT, sim, mas desde que ele cumpra o estatuto e as metas do partido.”

Jocemar Madruga, ex-vereador em Beltrão, está confiante: “A história política do Requião é inquestionável, um líder político do Paraná e do Brasil; com certeza a entrada dele no PDT fortalecerá muito a agremiação partidária”.

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Madruga observa também o cenário nacional, com a pré-candidatura de Ciro Gomes a presidente: “A direção nacional tem que analisar o que se desenha para eleição no ano que vem , para formar seu palanque político no Paraná”. Ciro tem tido uma postura de oposição ao presidente Jair Bolsonaro e ao ex-presidente Lula.

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