Política

No centro da cidade, homenagem ao italiano Bruno Zuttion, fundador de Realeza. Antes, um loteamento (1960), depois, o município (1963).
A inauguração da homenagem foi em 15 de outubro de 2017.
Em geral, Realeza sempre tem grandes disputas. Em 1982, por exemplo, sete candidatos a prefeito, o recorde na história do município — três do PDS, dois do PMDB, um do PDT e outro do PT. Venceu o peemedebista Valmor Rampanelli, com 3,3 mil votos (num universo de 9 mil eleitores).
Trinta e quatro anos depois, o prefeito Milton Andreolli, em 2016, se elegeu com apenas 400 votos a mais que Valmor — 3,7 mil votos —, numa disputa contra três adversários, mostrando o equilíbrio da corrida eleitoral de quatro anos atrás.
Agora para 2020, quatro chapas vão atrás do voto dos cerca de 14,5 mil eleitores — o nono município sudoestino no número de eleitores do colégio eleitoral.
Chapa pura do PT: Maikel Florintino a prefeito e Mayara Borsa a vice-prefeita. O partido venceu as quatro últimas eleições — 2004 e 08, com Eduardo Gaievski, 2012 e 16 com Milton (que em 2017 migrou para o PSDB).
As outras duas chapas para a eleição de novembro são coligações. “Chegou a hora de mudar, Realeza”, encabeçada por Maximino Dors (PSD) com o vereador Odair Basso (Podemos) a vice, com apoio do PSC e PL.
Outra coligação é “Pra frente, Realeza”, com Michael Bellé (Republicanos) a prefeito e Zaída Terezinha Santos (Republicanos) a vice-prefeita, com o apoio do DEM e do PSL.