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Francisco Beltrão
sexta-feira, 30 de maio de 2025

Edição 8.215

30/05/2025

São Jorge D´Oeste sempre teve disputa, e agora são três chapas

Política

Doze votos de diferença, num universo de mais de seis mil votos válidos. Foi em 2004, na mais acirrada disputa do politizado município de São Jorge D´Oeste, que jamais teve candidatura única, desde 1963, quando Ary Francisco Rupp venceu, com 250 votos, o adversário Luiz Poyer, que obteve 168.

Naquele 2004, vitória de Adair Cecatto, um nome novo que enfrentou o ex-prefeito Egídio Veronese: 3.129 a 3.117. Depois, Cecatto perderia para Leila em 2008, que por sua vez perderia para Lorimar, em 2012. Os sãojorgenses reelegeram dois prefeitos na sua história: Luís Corti em 2004 e Gilmar Paixão, em 2016 (que herdou a titularidade do Executivo em 2013, depois da renúncia de Lorimar).
Agora para 2020, o eleitotorado de cerca de 7,6 mil votantes tem três chapas em disputa para a Prefeitura e oito para o Legislativo — aqui, mais de 70 nomes.

Vereador virou prefeito
Em 1982, o então vereador presidente da Câmara, Agostinho Locatelli, virou prefeito titular. Naquele ano, Adelarte Debôrtoli, eleito em 76, renunciou para se candidatar a deputado, e o vice-prefeito, Juarez Jordani, também se desligou, para concorrer a prefeito. Ambos não conseguiram se eleger.

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