Política
Doze votos de diferença, num universo de mais de seis mil votos válidos. Foi em 2004, na mais acirrada disputa do politizado município de São Jorge D´Oeste, que jamais teve candidatura única, desde 1963, quando Ary Francisco Rupp venceu, com 250 votos, o adversário Luiz Poyer, que obteve 168.
Naquele 2004, vitória de Adair Cecatto, um nome novo que enfrentou o ex-prefeito Egídio Veronese: 3.129 a 3.117. Depois, Cecatto perderia para Leila em 2008, que por sua vez perderia para Lorimar, em 2012. Os sãojorgenses reelegeram dois prefeitos na sua história: Luís Corti em 2004 e Gilmar Paixão, em 2016 (que herdou a titularidade do Executivo em 2013, depois da renúncia de Lorimar).
Agora para 2020, o eleitotorado de cerca de 7,6 mil votantes tem três chapas em disputa para a Prefeitura e oito para o Legislativo — aqui, mais de 70 nomes.
Vereador virou prefeito
Em 1982, o então vereador presidente da Câmara, Agostinho Locatelli, virou prefeito titular. Naquele ano, Adelarte Debôrtoli, eleito em 76, renunciou para se candidatar a deputado, e o vice-prefeito, Juarez Jordani, também se desligou, para concorrer a prefeito. Ambos não conseguiram se eleger.