No dia 22 de maio, na Câmara de Vereadores de Francisco Beltrão, tive a honra de receber o título de Cidadão Honorário do Estado do Paraná, concedido pela Assembleia Legislativa. A iniciativa e o encaminhamento do projeto de lei foram da deputada estadual Luciana Rafagnin.
Mesmo sem que a maioria dos demais deputados me conhecesse pessoalmente, o projeto foi aprovado, graças ao grande prestígio e à credibilidade da deputada junto ao parlamento estadual. Isso demonstra o respeito e a autoridade política que ela conquistou ao longo de sua trajetória — uma trajetória marcada por um exemplo ético e dedicado à causa pública, não apenas para os políticos, mas para toda a sociedade.
Luciana é referência de trabalho sério e compromisso com as comunidades do nosso município, da região Sudoeste, do Paraná, e por que não dizer do Brasil — afinal, somos todos brasileiros.
Jamais imaginei ser agraciado com um título de tamanha relevância e reconhecimento. A repercussão foi ampla, especialmente em meu bairro. Cheguei até a ser apresentado pelo padre Deoclézio em duas missas, onde ele gentilmente elogiou a concessão do título.
Certamente, esse reconhecimento se deve ao conjunto das diversas funções comunitárias e profissionais que exerci ao longo da vida: Ministro Auxiliar da Comunidade (MAC), membro da Lareira, da Jornada Jovem, catequista, integrante do Terço dos Homens, participante da comissão que viabilizou o Centro de Eventos do bairro, construtor da Capela Mortuária local, um dos fundadores da Associação de Moradores, componente do Corpo de Jurados, colaborador da Rádio Anawin por oito anos, atuação no NRE, edição de seis livros, artigos publicados há décadas no Jornal de Beltrão, mediação nas divisas do Bairro Alvorada, organização do Calendário Antoniano, coordenação da Peregrinação de Nossa Senhora de Lourdes, participação na Família dos Devotos (Aparecida) e envolvimento no Projeto Pau-Brasil, entre outros.
Profissionalmente, sempre busquei ir além do papel de professor: procurei ser um verdadeiro educador. Pois ensinar não se limita a transmitir conhecimentos; significa acolher, orientar e formar pessoas, futuros profissionais e filhos de Deus.
Esse agradecimento é dirigido, de maneira especial, à deputada Luciana Rafagnin, pessoa íntegra e dedicada, que se coloca ao lado daqueles que mais precisam de apoio e representatividade. É, para mim, o maior exemplo de política autêntica que já conheci desde que passei a viver em Francisco Beltrão e no Paraná. Uma parlamentar que procura cumprir a lei e exercer seu dever cívico em prol da justiça e do bem-estar coletivo.
Agradeço também à imprensa pela divulgação e destaque dado ao evento; à equipe que se empenhou na organização do encontro, garantindo tudo o necessário para recebermos dignamente nossos convidados; aos meus familiares e amigos, especialmente os do Bairro Alvorada, mas também de todo o município de Francisco Beltrão.
Não posso deixar de mencionar a presença da Lurdinha, vice-prefeita de Francisco Beltrão, com quem compartilho uma antiga e sincera amizade dos tempos do magistério e do NRE — momentos importantes de convivência e troca.
Agradeço também ao presidente da Câmara Municipal, Sidney Barbiero, à juíza Janaína Zamelatto Signorini (do TRE), que compuseram a Mesa de Honra ao meu lado, bem como à própria Câmara de Vereadores, que nos cedeu o espaço e apoiou integralmente o evento.
Este título está alinhado com um princípio que carrego comigo: “Todos nós temos o dever de passar por este mundo fazendo o bem”, como nos ensinou Jesus Cristo.
E assim, concluo: Grato a tudo e a todos.
Professor Evaristo Castanha
