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Francisco Beltrão
domingo, 25 de maio de 2025

Edição 8.211

24/05/2025

Futuro da Justiça será híbrido, com uso maior de tecnologias pós-pandemia

A previsão é do desembargador Luiz Cezar Nicolau, que ontem esteve em Pato Branco e está dando um giro pelo Sudoeste.

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JdeB – As comarcas da região Sudoeste passam nesta semana pela correição anual. As comarcas de Santo Antonio do Sudoeste, Barracão, Ampere, Salto do Lontra, Coronel Vivida e Pato Branco estão sendo visitadas pelo corregedor-geral da Justiça, desembargador Luiz Cezar Nicolau.

Em Pato Branco, a visita foi ontem, e o desembargador reuniu-se com juízes das varas de Família, Cível e Criminal, e também manteve encontro com setores da comunidade e com a Ordem dos Advogados do Brasil, subseção de Pato Branco.

Doutora Franciele Estela Albergoni de Souza Vairich (juíza diretora do Fórum), doutora Flávia Molfi de Lima (juíza da Vara Cível), desembargador Luiz Cezar Nicolau, corregedor-geral da Justiça, doutora Tânia Martini, presidente OAB, subseção Pato Branco, doutor Luiz Fernando de Oliveira Viana Filho, vice presidente OAB, subseção Pato Branco.Foto: Beto Rossatti

Para o desembargador Nicolau, o futuro da justiça do Paraná é continuar utilizando as tecnologias desenvolvidas no período de pandemia, que permitirão, por exemplo, uma atuação híbrida entre o presencial e virtual para todos os operadores do Direito. “O Paraná avançou muito durante este período de pandemia, e com certeza vai utilizar esta expertise para entregar para a sociedade maior celeridade da prestação jurisdicional.”

O desembargador elogiou a realidade encontrada nas comarcas do Sudoeste, que buscam entregar para a comunidade a melhor prestação jurisdicional possível, e com rapidez.

“Mais servidores” é a principal reivindicação de Pato Branco

A diretora do Fórum de Pato Branco para o biênio 2022/2023, juíza Franciele Estela Albergoni de Souza Vairich, destacou que a visita do corregedor — que acontece de três em três anos — “é uma oportunidade para a comunidade apresentar suas demandas ao poder judiciário”.

“Nós entregamos ao corregedor as demandas locais, entre elas a necessidade de aumentar nosso quadro de servidores”, destacou a juíza diretora do Fórum.

A Comarca de Pato Branco tem em média, hoje, a tramitação de 3,9 mil processos na Vara Criminal, seis mil processos nos Juizados Especiais e quatro mil processos nas varas cíveis, segundo a direção do Fórum. “A principal demanda é sem dúvida a questão de recursos humanos, que o Tribunal vai atender, claro, dentro de suas possibilidades de recursos”, ponderou a doutora Franciele Estela.

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