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Francisco Beltrão
quarta-feira, 28 de maio de 2025

Edição 8.214

29/05/2025

Ratinho Júnior reforça apoio ao presidente Bolsonaro, mas defende Sergio Moro

Ele disse acreditar na segurança das urnas eletrônicas, mas defendeu “qualquer mecanismo que possa trazer mais confiança”.

Isaac Godinho (Folhapress) – Ratinho Júnior (PSD), atual governador do Paraná e pré-candidato à reeleição, afirmou que seu governo é alinhado ao do presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo o candidato, ele aguarda um posicionamento do seu partido em relação ao apoio nas eleições deste ano. Ele disse acreditar que o presidente do PSD, Gilberto Kassab, tem conduzido as discussões de forma madura. Para ele, não havendo uma candidatura própria do partido, os estados devem ficar liberados para apoiar quem acharem melhor. Ratinho Jr. afirmou que tem um bom relacionamento com o presidente e gratidão pelos investimentos feitos pelo governo federal no Estado. Segundo ele, o Paraná foi o Estado que mais recebeu visitas de Bolsonaro durante seu mandato.

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Sergio Moro prestou bons serviços ao país

Ratinho Jr. também defendeu o ex-juiz Sergio Moro. “Uma pessoa do bem e corajosa, que prestou bons serviços para o País.” O governador afirmou que a operação Lava Jato “expôs as vísceras da corrupção no Brasil, que estavam escondidas”. O governador do Paraná também disse acreditar na segurança das urnas eletrônicas, mas defendeu as críticas feitas por Bolsonaro e seus apoiadores ao sistema eleitoral. Segundo ele, qualquer mecanismo que possa trazer mais confiança para o cidadão e reduzir dúvidas é bem-vindo.

Segurança: construção de 16 presídios

O governador Ratinho defendeu a atuação da polícia no assalto na cidade de Guarapuava, em abril. “Preparados estão, tanto é que não teve êxito o assalto. Eles saíram ‘corrido’ de Guarapuava, como ocorreu em Três Barras há alguns dias, onde todos os bandidos que trocaram tiros com a polícia acabaram morrendo. Nós fizemos uma transformação na segurança pública do Estado, que é reconhecida nacionalmente”.

“Há alguns anos, a polícia estava empurrando viatura, porque não tinha gasolina; os cães não tinham ração no canil, era o Estado que tinha mais presos em delegacias. Hoje, todos os presos são cuidados pelo sistema penal. Em 16 anos, Paraná fez dez penitenciárias. Em três anos, eu fiz 16.”

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