
Da assessoria e JdeB – Ontem, na Amsop, teve reunião extraordinária do Ciruspar (consórcio intermunicipal) para debater as finanças do Samu na região. A situação é crítica. O repasse federal está defasado desde 2013 e o estadual, desde 2017. A assembleia foi coordenada pelo prefeito de Ampere, Disnei Zuca Luquini (PSDB), presidente do consórcio. O atual desequilíbrio financeiro está se refletindo na necessidade dos municípios bancarem a diferença. E isso está causando muita dor de cabeça nos prefeitos.
Algumas medidas foram elencadas. O prefeito de Beltrão e presidente da Amsop, Cleber Fontana (PSDB), defendeu que se aproveitem as estruturas administrativas da ARSS (micro de Francisco Beltrão) e Conims (micro de Pato Branco), que se substitua o pagamento de horas-extras por banco de dados. Dados apresentados por Cleber indicam que 66% das despesas do Samu do Sudoeste estão sendo bancadas pelo município (quando o correto seria 25%).
Cleber, Zuca e os prefeitos Carlinhos Turatto (Dois Vizinhos), Ânderson Barreto (Coronel Vivida) e Edson Cenci (Chopinzinho) formaram uma comissão para um novo levantamento detalhado da situação.