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E o tão falado decreto presidencial da Argentina, em que se tratava do fechamento das fronteiras do país, foi publicado nesta segunda-feira, 16, no diário oficial daquele país. O decreto 274/2020, que dispõe sobre a “proibição de ingresso ao território nacional”, estabelece a restrição de entrada de estrangeiros não residentes na Argentina, que ingressem através de portos, aeroportos, passos internacionais (caso de Bernardo de Irigoyen), centros de fronteiras ou qualquer outro ponto de acesso, pelo prazo de 15 dias.
No artigo 2º, são excluídos da proibição, as pessoas que estejam em translado de mercadorias por operações de comércio internacional de transporte de cargas de mercadorias, por meios aéreos, terrestre, marítimos, fluviais e lacustres.
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Em contato com os representantes da AFIP, que não quiseram gravar entrevista, informaram que a restrição ocorre apenas na aduana de turismo, situada no Parque Turístico Ambiental da Integração, pois como determina o decreto presidencial, os trabalhos alfandegários argentinos estarão sendo mantidos em sua normalidade, realizando apenas uma verificação aos motoristas, sobre a possibilidade de sintomas da doença.
O controle da aduana está sob a responsabilidade do Exército da Argentina e da Gendarmeria Nacional.
A via pública que separa as cidades de Dionísio Cerqueira (SC) e Barracão (PR) de Bernardo de Irigoyen (Província de Misiones), na divisa do Brasil com a Argentina.
Foto – Arquivo/JdeB
