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Francisco Beltrão
domingo, 25 de maio de 2025

Edição 8.211

24/05/2025

Árvores da Praça Presidente Vargas exigem cuidados extras

Regional

O Secretário de Meio Ambiente, Antônio Cesar Soares (esquerda), e o técnico agrícola José Nilton Sanguanini realizam vistoria nas árvores da Praça Presidente Vargas.

A queda de um galho de porte médio de uma das árvores da Praça Presidente Vargas, no centro de Pato Branco, acendeu novamente a luz vermelha para a Secretaria Municipal de Meio Ambiente. O secretário, Antônio Cesar Soares, e o técnico agrícola José Nilton Sanguanini realizaram uma vistoria no local para avaliar a saúde das árvores, algumas de grande porte, existentes na praça.

As vistorias monitorando a saúde das árvores no local são constantes, porque cuidar da segurança das pessoas que frequentam a praça e também da saúde das árvores exige atenção constante. As árvores que apresentam problemas são substituídas após a avaliação agronômica. Até o momento nenhuma apresentou necessidade de corte. Mesmo a árvore que teve um dos galhos quebrados, no fim de semana, está em boas condições.

O secretário Antônio Cesar Soares destacou que as árvores da praça enfrentam condições diferentes por causa da pressão existente no meio urbano.

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“A temperatura, poluição e pressão que o meio urbano exerce sobre as árvores reduz a vida útil de cada uma delas, por isso nossa vigilância para evitar acidentes com a quebra de galhos ou mesmo a queda de árvores inteiras”, analisou.

A Praça Presidente Vargas tem várias espécies de árvores, a maioria nativas, inclusive exemplares do Pau Brasil, entre os ipês, que na florada encantam as pessoas, pinheiros araucária, canafístolas e cedros que compõe o paisagismo e tornam a praça agradável pela sombra que proporcionam.

“Estamos atentos para intervir tecnicamente de forma a causar o maior impacto possível nas árvores da praça, mas como tudo na natureza, elas também tem sua vida útil e chegam ao fim da vida, sendo necessário, às vezes, medidas drásticas como o corte e substituição da árvore”, concluiu Antônio Cesar.

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