
do Rio 2016. Foto: NRE-Fco. Beltrão.
Em ano de Olimpíada no Brasil, Rosangela Zanetti Scatolin, professora de Educação Física do Colégio Estadual Marquês de Maricá, de Santa Izabel do Oeste, preocupada com o excessivo uso das tecnologias e a falta de diálogo e interação entre os alunos, propôs um trabalho referente às moedas de um real comemorativas das Olimpíadas do Rio 2016.
Os alunos foram estimulados a encontrar e a trocar as moedas repetidas entre eles, para que cada um pudesse formar a sua coleção. Porém, os alunos se depararam com a falta de moedas do 4º e último lote, lançadas em fevereiro de 2016 e que, segundo a equipe, “não circularam e sumiram do mercado”.
Eles as encontram apenas em sites de vendas, com preço maior do que o valor da moeda. Ao perceber tal situação, a professora trabalhou com os alunos os aspectos positivos e negativos desse tipo de comércio.
Outro fator marcante neste trabalho foi o envolvimento dos alunos, pais e comércio local, que apoiaram disponibilizando as moedas para troca. Esse trabalho fez com que os estudantes saíssem um pouco das redes sociais e interagissem entre as turmas, colegas e famílias, conhecendo dessa forma as modalidades olímpicas e paralímpicas e outras moedas comemorativas lançadas pelo Banco Central.