Entregues cinco projetos ao chefe da Casa Civil
No final do encontro de sábado, o chefe da Casa Civil, Caíto Quintana foi levado para a sala de reuniões da Aciadv, onde lideranças da comunidade duovizinhense lhe apresentaram cinco projetos, todos com necessidade de apoio do Governo do Estado. 1 ? Criação de um pólo de software (apresentado por Gilson Tedesco e o professor Jorge Edson Ribeiro, da Ciss Informática), projeto com custos estimados em R$ 1.550.000,00. 2 ? Criação de um pólo de confecções, por Dalmo Libardoni, presidente do Fórum de Desenvolvimento de Dois Vizinhos. 3 ? Apoio para o projeto Vizinho Vigilante e aumento do efetivo da Polícia Militar, apresentado pelo presidente do Lions Clube, Francisco Pereira, e Idemar Rossetto, presidente do Rotary. 4 ? Protocolo de solicitação de apoio do Governo do Estado para a cefetização da Escola Agrotécnica Federal, apresentado pelo diretor, professor Jaime de Oliveira. 5 ? Construção de um trevo e terceira pista em frente ao frigorífico Sadia, obra estimada em R$ 180 mil, apresentado por Paulo Delgado e Hilário Breda. Caíto não negou apoio a nenhum dos projetos, ao contrário, disse que todos merecem elogios. Mas que este apoio poderá vir de vários tipos de parceria e no tempo que for possível. Os recursos do Estado, hoje, são escassos, ressaltou: “O que nós vimos há pouco, sobre a realidade do Paraná, não é filme, é a realidade, hoje (o Governo do Paraná) temos somente 22 milhões de reais por mês para investimentos”.
Sobre as obras de asfalto, por exemplo, ele foi direto avisando que “este projeto já está lá (na Casa Civil) protocolado, mas não é uma obra para agora”. Caíto comentou que, além de haver poucos recursos, “no Paraná, hoje, as estradas pedagiadas estão ruins e as não pedagiadas, em muitas regiões, estão intransitáveis; no Sudoeste (sem pedágio) estão ruins”.
Sobre a segurança pública, Caíto disse que “não basta aumentar o efetivo policial, mas adotar uma série de medidas”. “O passo principal é resgatar a credibilidade da segurança pública perante a população.” (I.A.P.)