Durante o pronunciamento na câmara, Edilberto Minski revelou resultado de pesquisa feita dentro da feira.
Durante os dias de Expovizinhos, a CCO visitou os estandes, conversou com expositores e realizou uma pesquisa de satisfação sobre o evento. Os resultados foram muito bons. “Não nos preocupamos somente em realizar a feira esperando que tudo caia do céu. Trabalhamos oito meses muito forte para fazer o melhor possível e conseguimos bons resultados”, avaliou Minski.
O percentual de aprovação dos expositores foi de 78% para a data de lançamento; 82% para a forma de pagamento e prazos; 78% na data de montagem da estrutura; 85% para a limpeza dos pavilhões; 93% limpeza geral do parque; 71% para o formato do pavilhão 2; 83% aprovação dos shows; 72% os valores dos ingressos; 82% a infraestrutura (jardinagem, iluminação, pavilhões e tendas); 89% segurança; 71% estacionamento; 76% alimentação (bosque, praça, entre pavilhões, bebidas na área de shows, valores e variedades); 87% aprovaram a divulgação do evento; 81% a divulgação dos patrocinadores; 73% a identificação visual do parque; 86% organização (administração, uniformes de equipes, identificação e credenciais).
“O sucesso se deu pelas pessoas que vestiram a camisa, fizeram a diferença. Nós pedimos também quais empresários ou empresas teriam interesse em participar da próxima edição e tivemos 88% de sim.
Isso significa que não só realizamos essa edição com excelência como garantimos a próxima edição da Expovizinhos, em 2021. Foi muito difícil para nós decidir não realizar a edição em 2017, mas foi necessário, então, quero explanar que quando nós sociedade organizada decidimos alguma coisa é em detrimento e benefício da comunidade. Não é porque acha bonito ou quer fazer afronta a alguém”, comemora Minski.
O presidente da Acedv/CDL ressaltou que a organização começou a montar o evento com um resultado positivo da feira de 2015. “A divisão dos lucros, quando há, é feita em quatro partes iguais: Acedv, SRVI, executivo e caixa da feira para a próxima edição. Recebemos R$ 37 mil do último evento e, caso dê prejuízo, bancaríamos. Aportamos, lá dentro, durante a feira, parece pouco, mas foi R$ 16 mil num transformador que estourou. Temos essa preocupação quanto ao investimento de dinheiro público, só não temos capital para investir porque o bem continua sendo público”, explica.