Carlos Alberto Wust da Silva será o coordenador do órgão para a mesorregião Sudoeste.
Os Institutos de Pesquisas Agropecuárias do Paraná e Emater estão se fundindo por ato assinado pelo governador Carlos Massa Ratinho Júnior (PSD). O Instituto de Desenvolvimento Rural (IDR) surge no lugar do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e Emater e vai congregar os funcionários, extensionistas e pesquisadores num único órgão público.
Foram mantidos os escritórios regionais da Emater e os polos de pesquisas do Iapar. Porém, foram criadas as coordenações mesorregionais. Na mesorregião Sudoeste o coordenador é o engenheiro agrônomo Carlos Alberto “Beto” Wust da Silva, que vinha acumulando a gerência regional da Emater.
A proposta é, de agora em diante, agrupar em um órgão público os serviços de pesquisas nas áreas agrícola e pecuária e de extensão aos produtores rurais.
Oficialmente a instituição continua a ser o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater –, nome que deve constar em documentos oficiais. A fusão de instituições e a reestruturação do Sistema Estadual de Agricultura teve início no ano passado, com o objetivo de melhorar a qualidade da agropecuária paranaense, torná-la cada vez mais competitiva e garantir uma redução da desigualdade no meio rural.
A ideia é que o IDR-Paraná preserve a essência de cada uma das entidades que o constitui e que se dedique ao desenvolvimento rural, prestando serviço de pesquisa e experimentação agrícola, de assistência técnica e extensão rural e de fomento no meio rural.
Beto Wust assume a coordenação
O engenheiro agrônomo Carlos Alberto Wust da Silva, o Beto, passa a ser o coordenador da mesorregião, que abrange as gerências regionais de Beltrão e Pato Branco. Ele acumulará, também, a gerência do IDR na região de Francisco Beltrão, que abrange 27 municípios.
Beto explica que no cargo de coordenador irá discutir as linhas de ação, os métodos de trabalho, a articulação com o setor agro. Ele adianta que a mesorregião do IDR terá um conselho consultivo regional que será formado com a participação dos setores produtivo e público. “Vai ser constituído, vai existir”, frisa o novo coordenador.
