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Francisco Beltrão
quinta-feira, 29 de maio de 2025

Edição 8.214

29/05/2025

Marmeleiro faz ação para lembrar 18 de maio

Regional

O Departamento de Assistência Social de Marmeleiro e a Rede de Proteção e Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes marcaram com uma ação de conscientização a data 18 de maio – Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

O grupo instalou em locais estratégicos do município, como no jardim do Paço Municipal, em rotatórias e no Projeto Meu Campinho, as flores artesanais, símbolo da campanha, com mensagens que garantem o direito e proteção às crianças e adolescentes.

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A intenção, conforme explicou a coordenadora da Rede de Proteção no município, Tammine Beilner Leite, “é a de reafirmar o compromisso com os direitos da criança e adolescente, ainda mais nesse momento de pandemia, em que se torna mais necessário enfatizar o assunto e mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar da luta em defesa dos direitos sexuais de crianças e adolescentes”.

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A coordenadora ressalta que, “no Brasil, temos o Disque 100, um serviço gratuito disponibilizado para registrar as denúncias anônimas sobre qualquer tipo de violência ou exploração”. E reforça que “a população é nossos olhos, precisamos que, quando presenciar qualquer tipo de violência contra crianças e adolescentes, nos procure, seja via assistência social, Conselho Tutelar, Saúde ou Educação, pois só assim podemos enfrentar esse mal”.

Histórico de 18 de maio
A data foi instituída pela Lei nº 9.970, de 17 de maio de 2000, em referência ao caso da menina Araceli, que foi assassinada aos 8 anos de idade, após ter sido vítima de violência física e sexual. O fato ocorreu em 1973, no município de Vitória (ES) e, apesar de toda publicidade do caso e do conhecimento dos acusados por este crime bárbaro, ninguém foi punido, o que gerou um sentimento de indignação por todo o País.

A Rede de Proteção e Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes lembra que é dever da família, sociedade e Estado garantir com a absoluta prioridade o direito à vida, saúde, alimentação e, principalmente, à dignidade como pessoa humana, de forma que lhe protejam de toda e qualquer forma de negligência, discriminação, exploração e violência.

Flores artesanais, símbolos da campanha contra a exploração e abuso de crianças e adolescentes, foram espalhadas em alguns locais do município.

 

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