
Uma grande festa marcou o aniversário de 51 anos de São Jorge D’Oeste. O evento de comemoração do aniversário aconteceu na sexta-feira, 21, e contou com apresentação do Padre Alessandro Campos, o padre sertanejo do Brasil. Depois da apresentação do religioso, ainda aconteceu show do Musical San Francisco.
O Estádio Municipal recebeu mais de 20 mil pessoas de toda a região para a festa, que teve entrada gratuita. “Quero agradecer o carinho de todos os Sanjorgenses e todas as pessoas que estão nos visitando hoje. No domingo, 23, vamos completar 51 anos de idade e essa festa grandiosa é para comemorar com toda a nossa população e os nossos visitantes”, diz o prefeito Gilmar Paixão (PT).
Ele pediu cautela para os visitantes na hora de voltar para casa. “Quero aqui dizer para que, todos os que estão nos visitando hoje, voltem para casa com cuidado. Hoje à tarde nós perdemos uma pessoa querida da nossa cidade com um acidente na rodovia. Vamos fazer a festa e voltar para casa com cuidado. Agradeço a presença de todos e aproveitem o grande show com o Padre Alessandro Campos”, completou.
Alessandro Campos é sucesso em todo o Brasil
Alessandro Campos estourou em todo o país com o sucesso “O que é que eu sou sem Jesus?”. Seu último trabalho já vendeu quase 1 milhão de cópias em dois meses. “Estou muito feliz, graças a Deus, porque o resultado do nosso trabalho está sendo colhido agora. São três anos que já estamos trabalhando arduamente para que a gente possa evangelizar o máximo de pessoas possíveis e o resultado está ai. Temos 800 mil cópias vendidas em menos de dois meses, coisa que não se acontece mais no mercado fonográfico, na atual situação por conta da pirataria e outras coisas mais. Vender 800 mil cópias em dois meses é muito importante porque eu tenho certeza que essas 800 mil pessoas são triplicadas e elas estão cantando “O que é que eu sou sem Jesus?”. Esse é meu único objetivo, fazer com que milhares e milhares de pessoas cantem “O que é que eu sou sem Jesus?”, disse.
Ele destacou que, antes de ser artista, é Padre. “A minha primeira vocação é ser padre. Desde os sete anos de idade eu sempre quis ser Padre. Aos sete anos eu sabia o que queria. Eu brincava de celebrar missa com suco de groselha, bolacha Maria e vestido com a camisola da minha avó. Com 13 anos fui para o seminário e, com 23 para 24, me ordenei sacerdote. Me considero, por primeiro, Padre. Padre, para mim, é o essencial. Depois sou artista, sou cantor”, acrescenta.
O trabalho é intenso, mas ele garante que o momento de se dedicar é agora. “É muito trabalho de segunda a segunda. Muito tempo trabalhando. Nos últimos meses não tenho tido folga nem descanso, porque eu quero, realmente, trabalhar muito para o reino de Deus. Eu vou ter depois a vida eterna inteira para descansar. Tenho que aproveitar a juventude”, conclui.