Na semana passada, dia 21, a prefeitura do Verê recebeu o novo caminhão caçamba que completa um pacote de máquinas adquirido pelo município no final de 2015, junto ao Governo do Estado. O pacote incluía uma motoniveladora e uma pá carregadeira grande, já entregues em fevereiro. As novas máquinas serão usadas para readequação de vias urbanas e estradas rurais, e complementam a frota do setor rodoviário de Verê, que teve várias alterações nos últimos anos.
O prefeito Adão Carlos dos Santos (PT) afirma que, quando assumiu o cargo, o setor rodoviário contava com três máquinas – “uma com 38 anos, outra com 35 e uma com 28, simplesmente sem possibilidade de capacidade de trabalho” – além dos caminhões. “Tínhamos até alguns novos, mas eram pequenos”, garante o prefeito.
Assim, no transcorrer do ano de 2013 o município adquiriu uma retroescavadeira, um caminhão caçamba e uma motoniveladora. Depois disso, em 2014, o município conseguiu uma nova retroescavadeira e, em 2015, aprovou o projeto dos três equipamentos que chegaram neste ano.
“Nós temos trabalhado muito na renovação das máquinas da patrulha rodoviária justamente porque nós temos um município agrícola. Temos em torno de 50% da população residindo e produzindo no meio rural”, comenta o prefeito, e acrescenta que a boa qualidade das estradas é essencial, principalmente para o escoamento da produção e o transporte dos alunos.
Além disso, o prefeito comenta que a frota ainda não é suficiente para toda a demanda municipal, e o trabalho para conseguir novos equipamentos é constante. “Já estamos trabalhando em mais projetos, como o de um rolo compactador novo para o Distrito Sede Progresso, porque o que está lá é muito antigo, muito pequeno e com sérios problemas mecânicos”, diz.
Volume de recursos
Além do maquinário, o prefeito Adão comenta que Verê tem conseguido executar diversas obras por todo o município, como as duas novas escolas que estão em construção no Distrito Sede Progresso e no Bairro Verdes Campos, ou como a rodoviária municipal, cuja obra deve iniciar em breve.
E o prefeito garante que a quantidade de obras é consequência do volume de recursos que o município teve durante o seu mandato. “Em mandatos anteriores, o recurso não foi muito além de R$ 3 milhões, mas nós podemos dizer que estamos chegando na casa de R$ 24 milhões. Podemos falar sem dúvida nenhuma que, em termos de obras, de desenvolvimento, estamos fazendo praticamente (o equivalente a) sete ou oito mandatos”.
Para ele, isso só acontece por causa de um diferencial do trabalho administrativo. “Independentemente de partido, muitos políticos têm ajudado nosso município. Nós entendemos que não podemos mais ficar fechados dentro de uma linha politica ideológica e isolar o diálogo com os demais entes federativos ou com nossos representantes legisladores. Nós temos que ser diplomáticos e ter a responsabilidade de trabalhar em favor do município, e tudo isso vai muito além das fronteiras de um partido político”, garante.
