
de Francisco Beltrão: elevação aconteceu em 1987.
Foto: Luiz Bitencourt
Criada no dia 14/01/1958, pelo Papa Pio 12, pela Bula Quoniam Venerabilis Frater, a Diocese de Palmas-Francisco Beltrão celebra em 2018 seus 60 anos de história. Solenemente, neste domingo, as 46 paróquias diocesanas celebrarão o início das comemorações que se estenderão ao longo do ano. Para isso, a Diocese enviou sugestão de celebração, destacando a presença da Igreja Diocesana na vida do povo do Sudoeste do Paraná nas últimas seis décadas.
Dia 20 de maio, um domingo, na Festa de Pentecostes, acontecerá a grande celebração de ação de graças, com o lema “Recordar com gratidão, celebrar com esperança”. A concentração vai ocorrer no centro de eventos do parque de exposições, em Francisco Beltrão. Devido à comemoração da Diocese, o Cenáculo da Renovação Carismática não será realizado em 2017.
Durante 25 anos, antes de ser elevada à condição de Diocese de Palmas, o Vaticano havia criado a Prelazia de Palmas e Chapecó, que incluía abrangência sobre as regiões Oeste de Santa Catarina e Sudoeste do Paraná. De 1958 a 1987, a Diocese de Palmas coordenava todas as ações. A partir de 1987, o bispo dom Agostinho Sartori (em memória) conseguiu, junto ao Vaticano, transformar a Diocese de Palmas-Francisco Beltrão, devido à área geográfica – abrange 42 municípios hoje.

Beltrão sedia o Centro Diocesano de Formação de Lideranças que atrai pessoas de toda a região.
Foto: Ivo Pegoraro/ ARquivo do JdeB
As mudanças
Com a mudança, a Diocese passou a contar com a Catedral do Senhor Bom Jesus e a Cúria Diocesana – parte administrativa – em Palmas e a Concatedral Nossa Senhora da Glória e a Coordenação Diocesana de Pastoral – que acompanha as pastorais e movimentos – em Francisco Beltrão. Em 1990 começou a construção do Centro Diocesano de Formação de Lideranças em Francisco Beltrão, no Morro do Tabor. O bispo diocesano passou a ter duas residências, em Palmas e Beltrão.