Ele também falou que o prefeito de Pato Branco, Agostinho Zucchi, prestará consultoria ao município.
O prefeito eleito Carlinhos Turatto (PP) segue planejando os primeiros passos do seu mandato, que começa no dia 1° de janeiro de 2021. Na última quarta-feira, 16, foi iniciado o processo de transição no Executivo.
“O prefeito Raul Isotton (Sem partido) chamou nossa equipe para começar a transição e os trabalhos andaram normal. Na quinta, 17, temos uma equipe visitando cada Departamentos e Secretaria para podermos nos inteirar de como estão andando as cosias e em que pé que estão. A princípio, está tudo tranquilo, o governo está colaborando e os nossos companheiros e futuros secretários estão se inteirando de como está o governo que vamos assumir em 1° de janeiro, para já começarmos a trabalhar”, disse Carlinhos em entrevista à Rádio Educadora AM.
Carlinhos também se reuniu com o prefeito de Pato Branco, Agostinho Zucchi, que será um consultor do seu mandato. “Conversamos com ele, que é diferenciado na área de gestão, tem amplo conhecimento e estará aqui em Dois Vizinhos periodicamente para nos orientar e termos um grande governo. Vamos alinhar esse entendimento com ele porque, um gestor como o Zucchi e o Cleber Fontana (PSDB), de Beltrão, é difícil ter. O Cleber segue como prefeito, vamos conversar com eles, porque não temos o direito de errar”, destacou Carlinhos.
A busca por recursos também segue em Curitiba e Brasília (DF). “O ex-deputado Litro já foi para Brasília (DF) conversar com o Vermelho e buscar recursos. As duas marginais em frente à BRF, já estão licitadas. O Raul conseguiu definir alguns terrenos, ele resolveu e temos que sentar e ver se vamos fazer uma nova licitação e vamos começar essa obra. A partir do dia 1° de janeiro, quero fazer um mutirão de limpeza porque temos muitos terrenos com mato”, completa.
Ele ainda pediu cuidado para população no fim de ano. “Fiquem com suas famílias, não aglomerem, vivemos um momento em que até não termos a vacina precisamos ter cuidado. A juventude passa pela doença e não vê, mas pais e avós podem passar e podemos ter perdas e não adianta chorar porque sabemos que não tem volta”, conclui.
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