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Francisco Beltrão
sexta-feira, 30 de maio de 2025

Edição 8.215

30/05/2025

Prefeitura investiu quase R$ 750 mil em saúde neste ano de 2015

 

Adair José Martins da Rocha, diretor do Departamento de Saúde, falou sobre os investimentos.

 

Na última quinta-feira, 28, uma audiência pública do Departamento de Saúde de Boa Esperança do Iguaçu expôs os dados do 1º quadrimestre de 2015 no município. Ao todo, foram investidos R$ 749.581,97. Os dados foram apresentados pelo diretor de Saúde, Adair José Martins da Rocha. Ele destacou que, no período, foram feitas 1.405 consultas na atenção básica, 27 visitas domiciliares, 29 procedimentos de enfermagem e 829 atendimentos odontológicos (223 pacientes atendidos). O município disponibilizou ainda 39 exames preventivos para mulheres e 50 consultas com a nutricionista. “É uma orientação desde o primeiro mandato do prefeito Claudemir Freitas [PMDB], fazemos a audiência a cada quadrimestre”, explica o diretor. Na Clínica da Mulher e da Criança foram atendidas 68 gestantes com consulta, 242 atendimentos com a psicóloga e 104 exames de ultrasonografia. O município ainda disponibilizou 221 consultas em Francisco Beltrão, 8 em Pato Branco, 48 em Cascavel, num total de 332 pacientes que receberam atendimentos fora do município, além de seis cirurgias eletivas. O diretor falou ainda sobre os 2.280 exames laboratoriais disponibilizados e os 267 exames especializados. O atendimento hospitalar continua sendo feito no Hospital Pró-Vida de Dois Vizinhos e a Prefeitura ainda garante três viagens por semana para Francisco Beltrão com pacientes que necessitam de hemodiálise. O município tambpem oferece transporte para quem recebe atendimento de especialistas fora de Boa Esperança do Iguaçu. “Do total investido, apenas R$ 146.318,88 foram recebidos do Sistema Único de Saúde [SUS]. O restante todo saiu dos cofres do município, o que representa 15,52% do nosso orçamento. Isso buscou garantir que todos nossos munícipes tivessem uma saúde de qualidade”, disse o prefeito Claudemir Freitas. Ele ainda destacou as quedas permanentes do repasse de recursos do governo federal. “Isso afeta, inclusive, a saúde, já que não recebemos nesses primeiros quatro meses um terço do que investimos no setor”, lamentou. 

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