Regional
A almejada certificação nacional e internacional exige que o Estado esteja preparado tecnicamente. Desde que definiu como objetivo a obtenção do status de livre sem vacinação, os setores público e privado têm se empenhado para que o Paraná tenha seu serviço de defesa agropecuária reconhecido internacionalmente e passe o ocupar o lugar que lhe cabe mercado mundial de proteína animal.
Conforme nota da Secretaria de Agricultura, “o resultado desse engajamento pode ser comprovado com o reconhecimento, por parte do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (Mapa), de que o Paraná possui o serviço de defesa agropecuária mais bem avaliado, conforme as duas auditorias realizadas no País em janeiro e agosto de 2018”.
Em função desta avaliação do serviço veterinário paranaense, o Mapa aprovou, durante reunião com os integrantes do Bloco 5 (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso) do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA), a antecipação para 2019 da retirada da vacina contra febre aftosa no Paraná, condicionando sua implantação à realização de ações pontuais pelo serviço veterinário estadual, notadamente ao fortalecimento da mobilização dos entes da cadeia produtiva para a realização dos objetivos centrais do plano.
Assim, a fim de ampliar a gestão compartilhada com a participação dos diferentes segmentos interessados no programa, o Governo do Estado do Paraná vem promovendo seis fóruns regionais que apresentarão as principais mudanças no sistema de vigilância para febre aftosa após a suspensão da vacinação.