
O sol é um dos principais fatores que desencadeiam o envelhecimento facial e, como ainda não estamos acostumados a nos proteger utilizando filtros solares e respeitando os horários corretos de exposição, a pele do rosto é a primeira a ser castigada. Junte-se aos raios UVA e UVB a poluição, o vento, o frio, o tabagismo e uma má alimentação que os efeitos da gravidade na face serão evidenciados com muito mais rapidez.
Para amenizar os efeitos do tempo e do ambiente, a área de estética e cosmética possui várias técnicas não invasivas para prevenir ou tratar a perda da elasticidade da pele (ritidose ou rugas), a queda dos tecidos, pele, músculos, gordura e o crescimento das cartilagens e a absorção óssea (esqueletização). ?Não há como prevenir a ação da gravidade e do tempo, mas tem como retardar esse envelhecimento?, afirma a esteticista beltronense Simoni Barbieri.
Os tratamentos, segundo Simoni, podem combinar o uso de aparelhos, ácidos e outros cosméticos. A técnica de microcorrente, por exemplo, ajuda na regeneração das células, estimulando a síntese de proteínas. Outra bastante comum, a corrente russa contrai a musculatura, devolvendo a firmeza da pele.
?Tem também o eletro liffiting, para as linhas de expressão, a radiofrequência, que promove o aquecimento celular interno, ajudando a regenerar as células e também a estimular a formação de fibras musculares. Tanto a corrente russa, a radiofrequência e o eletro liffiting são ótimos para reduzir linhas de expressão?, complementou a esteticista.
Os resultados já aparecem a partir da décima sessão. ?Às vezes, até antes?, corrige Simone. Os riscos também são mínimos se comparados a uma cirurgia plástica. ?Em uma cirurgia o risco de complicações é maior. Na estética, o processo é mais demorado, mas resolve muito?, garante.
Mais difícil também é haver contraindicação para tratamentos estéticos. ?Tem se você tiver algum problema de coração, por exemplo. Por isso, é analisado o histórico e as condições atuais de saúde da pessoa.?