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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse ontem que a existência de eventos adversos não é motivo para deixar de vacinar pessoas contra a Covid-19. “O Brasil já vacinou mais de 3,5 milhões de adolescentes. A gente teve um efeito adverso e a mim cabe avaliar esses efeitos adversos da vacina. Eles existem e não são motivos para suspender campanha de vacinação ou relativizar seus benefícios, mas a autoridade sanitária tem que avaliar esses casos até para que façam as notificações devidas.”
A declaração foi dada em Nova York, onde Queiroga acompanha o presidente Jair Bolsonaro, que discursa hoje, 21, na abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).