Saúde
Simôni Schlickmann de Ávila, que reside em Marmeleiro, conta que o filho Luiz Felipe, de 10 meses, começou a apresentar alguns sintomas da doença mão-pé-boca no dia 3. “Ele estava fazendo pouco xixi e tinha uma bolinha vermelha no canto da boca. Mas de madrugada pra sábado, dia 4, ele teve febre. Levei na UPA e o resultado dos exames não tinha dado nada alterado para urina, mas aí começaram a sair as pintinhas.”
Os exames não deram alteração, mas as bolinhas indicavam a doença. Simôni conta que não há um medicamento específico para tratar esta doença, mas a pediatra receitou uma pasta d’água para passar nas bolinhas para ajudar a secar mais rápido. “Tem que esperar a evolução da doença, que é de um a sete dias. As bolinhas de água, como se fosse de queimadura, saíram nas mãos e nos pés. Na boca ele não teve, por sorte. As bolhas embaixo do pé doem para se levantar, mas agora já começou a secar”, conta. No momento, Luiz está bem, na fase de cicatrização das feridas.