Alexandre foi admitido na Rede Forte há cerca de cinco anos.
Alexandre José Schreiner dos Santos, 41 anos, é motorista da Rede Forte de Supermercados, de Renascença. Antes de ser caminhoneiro, ele foi operador de caldeira.
Sua vida deu uma reviravolta quando decidiu mudar de profissão. Mas a mudança foi algo desejado. “Sempre achei bacana e não queria mais trabalhar fechado dentro de uma empresa. No momento eu trabalhava como operador de caldeira, então resolvi alterar minha CNH. Na época eu tinha 33 anos”.
Alexandre foi admitido na Rede Forte há cerca de cinco anos. Ele faz entrega nos mercados filiados à rede com um caminhão “no toco” Ford Cargo, modelo 1717. O motorista relata algo bacana sobre o trabalho. “Trabalhamos em dois e o mais interessante que meu ajudante é minha esposa e é muito legal trabalharmos juntos”, conta.
Sobre o dia a dia da profissão, Alexandre diz que “para sairmos para as entregas, depende onde de vamos começar. Podemos sair às seis horas ou às quatro horas da manhã. Depende bastante de onde começar [as entregas]. Fazemos em média três a quatro entregas por dia”.
O motorista diz que estar em casa todo dia é muito bom. Sobre a condição das rodovias da região, Alexandre opina dizendo que “[em relação as] nossas estradas, tem algumas melhor outras bem pior”.
Se não fosse motorista de caminhão, Alexandre diz que continuaria sendo operador de caldeira.
E sobre o novo coronavírus, que alterou a rotina de trabalho e colocou estudantes, professores, idosos e muitas donas de casa em isolamento social, Alexandre diz que adotou algumas providências. “Com o coronavírus complica um pouco, nós tomamos bastante cuidado, [estamos] usando álcool em gel, máscara, mas não tem atrasado as entregas”.
O motorista diz que gosta muito de sua profissão e justifica o motivo: “porque gosto muito de viajar, tenho liberdade, vemos coisas diferentes nunca estou no mesmo lugar todo dia”.