Na mesma solenidade houve a celebração do Dia do Doador.
Os 30 anos do Hemonúcleo Regional de Francisco Beltrão e o Dia do Doador de Sangue foram comemorados quarta-feira, dia 25, de forma singela. O diretor Fábio Ebert reuniu pelo menos três doadores frequentes, ex-diretores e ex-funcionários para prestar homenagens. Também foi servido um lanche especial. A comemoração deste ano não foi maior devido à pandemia do novo coronavírus e à necessidade de evitar aglomeração de pessoas.
O Hemonúcleo Regional foi construído pela Secretaria de Estado da Saúde em terreno na Rua Marília, no Bairro Luther King, em Beltrão. A instituição pública passou a fazer parte da rede de hemonúcleos do Hemepar, com atendimento gratuito às pessoas, serviço de triagem dos doadores, captação de sangue, processos internos e fornecimento de sangue para os hospitais da região.
O Hemonúcleo de Francisco Beltrão atende 27 municípios, conta com 31 servidores públicos e oito terceirizados — quatro vigilantes e quatro pessoas da limpeza.
Média de 30 por dia
Diariamente, de segunda a sexta-feira, são coletadas, em média, 30,2 doações de sangue. Mas tem dias que chega a 40 ou 45 pessoas que procuram a instituição de saúde para doar sangue.
Devido à pandemia, durante seis meses — março a setembro — foi suspenso o serviço de transporte de doadores de outros municípios até Beltrão. A retomada aconteceu em setembro, com algumas medidas de segurança sanitária.
Veículos com capacidade até 20 passageiros só podem embarcar dez pessoas. Com isso, há o distanciamento entre os passageiros, além de as janelas dos veículos ficarem abertas e haver recipientes de álcool em gel à disposição.