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Francisco Beltrão
domingo, 25 de maio de 2025

Edição 8.211

24/05/2025

Parece que falta algo

Os primeiros dias sem o uso obrigatório da máscara estão sendo meio estranhos. É preciso se acostumar novamente a chegar em locais lotados, todo mundo conversando animadamente. Muitas vezes, instintivamente, levei a mão ao rosto, como se estivesse faltando alguma coisa. Foram dois anos de cautela, cuidados e precauções.

Há opiniões contrárias à liberação da máscara, principalmente em ambientes fechados. Concordo que talvez seja um pouco cedo para liberar tudo, pois embora a média móvel de casos e mortes continue caindo, o maldito vírus ainda está por aí. Aqui e lá, encontramos alguns mascarados, muitos continuarão utilizando o acessório. De agora em diante vai ser assim, as pessoas com mais vulnerabilidades continuarão se cuidando e passando longe de aglomerações.

Olhando para o mundo, está claro que a crise sanitária ainda não acabou. Em alguns países, o número de casos oscila, mesmo em países desenvolvidos da Europa. Não param de surgir subvariantes, com nomes estranhos. Mas, felizmente, nenhuma delas se espalhou por aqui. De qualquer forma, o conceito dominante entre os cientistas é que o vírus se tornará mais transmissível, porém menos letal. O Brasil, mesmo com polêmicas, é um dos países com maior cobertura vacinal. Já se aplica a quarta dose em idosos, recebida com alguma resistência. A maioria das pessoas parece considerar que três doses é o suficiente e relutam quanto a uma nova imunização.

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De qualquer forma, mesmo com a liberação do uso, as máscaras deveriam continuar a ser obrigatórias em alguns ambientes e buffet. No transporte coletivo lotado, por exemplo, elas seriam muito eficazes. Até porque a maioria das pessoas tem estoques de máscaras em casa. Por muito tempo, sairei de casa com uma máscara no bolso e outras tantas no carro. Onde achar conveniente, estará à mão.

Muitas opções

As primeiras movimentações políticas indicam que o eleitor da região terá opções variadas e muitos nomes novos para o Legislativo nas eleições de outubro. Isso é bom, vamos ver qual será a adesão do eleitor aos novos postulantes. Lamentável apenas que para o governo estadual as alternativas não sejam tão variadas

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