Domingo, 14 de agosto, celebramos a vocação para a vida em família, com atenção especial aos pais, neste dia. Escreveu o Papa Francisco: “O pai deve estar presente na família; que seja próximo da mulher, para compartilhar tudo, alegrias e tristezas, fadigas e esperanças. E deve estar próximo dos filhos em seu crescimento: quando brincam e quando se empenham, quando ousam ou hesitam, quando erram e voltam atrás. Presente não significa controlador, pois pode anular os filhos”.
E na Exortação Apostólica Amoris Letitia – “Alegria do Amor”, Francisco diz que a “família é a primeira escola dos valores humanos, onde se aprende o bom uso da liberdade. Há inclinações maturadas na infância, que impregnam o íntimo duma pessoa e permanecem toda a vida como uma inclinação favorável a um valor ou como uma rejeição espontânea de certos comportamentos (AL 274).
Rezemos pelas nossas famílias diocesanas, sobretudo, aos pais, para que, no Espírito Santo e na Palavra de Deus, busquem e encontrem força e luz para sua missão de geradores e cuidadores da vida, juntamente com sua esposa.
Nossa Senhora da Glória, intercedei por nós!
15 de agosto é a Festa da Assunção de Nossa Senhora. Define a Igreja sobre Maria, Mãe de Jesus, num de seus documentos do Concílio Vaticano II: “A Imaculada Virgem, preservada imune de toda mancha de culpa original, terminado o curso de sua vida terrestre, foi elevada em corpo e alma à glória celeste e pelo Senhor exaltada qual Rainha do universo, para que mais plenamente estivesse conforme o seu Filho, Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte” (LG 59).
O papa Pio XII, no dia 1° de novembro de 1950, pela “Constituição Apostólica Munificentissimus Deus” declarou: “Pela autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e em nossa própria autoridade, pronunciamos, declaramos e definimos como sendo um dogma revelado por Deus: que a Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, tendo completado o curso de sua vida terrena, foi assumida, corpo e alma, na glória celeste”. Maria, Assunta ao Céu, é a Padroeira da Concatedral e do Município de Francisco Beltrão. Nossa Senhora da Glória, rogai por nós!
O Diácono Claudecir Grevenhagen será ordenado sacerdote
Neste sábado, 13 de agosto, às 18hs, na Igreja Matriz São João Batista, em São João, vou ordenar sacerdote ao Diácono Claudecir Grevenhagen. “Eu sei em quem coloquei a minha fé” (2Tm 1,12). Este é o lema desta ordenação onde celebramos o dom do sim ao chamado de Deus deste jovem diácono.
Esta ordenação é motivo de alegria para a comunidade São João Batista, pois, mais um filho desta terra coloca-se à disposição para servir à Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo. De igual, a Diocese de Palmas-Francisco Beltrão alegra-se muito com um novo sacerdote, servidor do Evangelho de Jesus Cristo. São Paulo escreveu ao amigo Timoteo, de onde o Diácono Claudecir extraiu seu lema sacerdotal: “Por este motivo, exorto-te a reavivar a chama do dom de Deus que recebeste pela imposição das minhas mãos. Pois Deus não nos deu um espírito de timidez, mas de fortaleza, de amor e sobriedade”.
Adverte ainda o Apóstolos das gentes e ao futuro padre: “Deus nos salvou e nos chamou com uma vocação santa, não devido às nossas obras, mas em virtude do seu desígnio e da sua graça, que nos foi dada em Cristo Jesus desde toda a eternidade”.
No Evangelho, durante a ordenação, de Jesus Cristo, ouviremos uma sentença vocacional de grande importância: “Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi e vos designei para irdes e para que produzais fruto, e o vosso fruto permaneça” (cf. Jo 15,16). Da frase, vem-lhe a missão.
A escolha é iniciativa soberana de Jesus. É o chamado espontâneo e livre Dele, “os que quis”. Diz-nos S. Marcos: “Subiu à montanha, foi chamando os que quis, e foram com ele” (3,13). O Claudecir foi escolhido para o discipulado como sacerdote. Isso é um dom. Isso é missão. Somos gratos ao Senhor por mais um sacerdote!
