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Francisco Beltrão
sábado, 07 de junho de 2025

Edição 8.221

07/06/2025

Estou ansioso para ver o Brasil jogar, e isso não acontecia há muito tempo

Como em 2002, a Seleção pode crescer na hora certa — e Ancelotti sabe como fazer isso


O efeito Carlo Ancelotti me devolveu a vontade de assistir a uma partida completa da Seleção Brasileira, e eu não lembro quando foi a última vez que tive essa ansiedade, fora os tempos de Copa do Mundo. Nos últimos anos, eu estava apenas vendo os melhores momentos, nem perdia tempo acompanhando todo o jogo. Não havia estímulo, era a mesmice de sempre.


Mas, embora eu saiba que fora de campo a CBF tá uma bagunça (e sempre foi assim!), dentro de campo as coisas tendem a se encaixar. Tem aquela máxima do futebol: “time vencedor é aquele que cresce na hora certa”. E não tem momento mais decisivo que a reta final das Eliminatórias da Copa do Mundo. Foi assim nas vésperas do penta de 2002.


Pode ser que eu assista a um jogo completo da Seleção Brasileira e volte atrás, recue novamente para os melhores momentos. Mas, como torcedor, vou dar essa oportunidade a Ancelotti, sou fã dele. Ele impulsionou três jogadores na conquista do prêmio de melhor do mundo: Kaká em 2007, Cristiano Ronaldo em 2014 e Vini Jr em 2024. O italiano comandou alguns treinadores famosos como Zinedine Zidane, Antonio Conte e Didier Deschamps. E se o melhor treinador das últimas duas décadas no futebol mundial escolheu treinar a Seleção Brasileira, é porque algum valor nós temos. Então, vamos em frente!

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