As decepções são recorrentes tanto na vida profissional como nas relações pessoais. Há pessoas que chegam aparentando um grande potencial, que não se confirma.
Talvez não devêssemos esperar tanto dos outros. O normal é colocarmos esperanças e expectativas, muitas vezes exageradas, e depois nos magoamos quando percebemos que elas não foram correspondidas. Mas, nesse caso, a culpa é de quem, afinal? De quem não correspondeu? Ou nossa, por termos esperado demais?
As decepções são recorrentes tanto na vida profissional como nas relações pessoais. Há pessoas que chegam aparentando um grande potencial, que não se confirma à medida que o conhecimento vai se aprofundando. E a nossa mágoa não vai resolver nada, não adianta ficarmos tristes e decepcionados.
Outro erro comum é insistir em acreditar em quem já nos decepcionou. A pessoa errou, falhou mais de uma vez e ainda mantemos a ilusão de que ela vai mudar, de uma hora para outra assumirá uma postura diferente. E mais uma vez damos uma chance e mais outra. Isso só resultará em decepções.
A gente precisa admitir que, se a pessoa falhou reiteradas vezes, não dá para ter muita ilusão em relação a ela. Se damos as chances e ela não aproveitou, é um erro continuar acreditando. E aí nós é que seremos culpados pelas novas decepções.
É admirável todo aquele que consegue mudar o rumo de sua vida, que decide cortar o que está errado e assumir novos posicionamentos, que pode ser um novo emprego, mudança de cidade ou até de país. Como o alcoólatra que diz que vai parar de beber ou o fumante que decide livrar-se do vício e efetivamente cumpre a promessa. São poucos, raríssimos os que conseguem. A maioria, por mais esforçada que seja, não consegue e acaba fracassando.
De qualquer forma, é bom estar prevenido e não acreditar tanto nas promessas e intenções de quem quer que seja. Assim, evitaremos muitas decepções.