Esporte
A atual luta do Grêmio é com os números, em busca de redução de despesas. As saídas de Rafinha, Bruno Cortez e Diego Souza, se somam a outras despedidas que já impactam na folha salarial. Até agora, a estimativa é de redução de cerca de R$ 2 milhões. A meta é avançar no enxugamento e abrir espaço para os primeiros reforços. O orçamento do Grêmio para 2022 prevê R$ 200 milhões a menos do que as contas de 2021. A folha salarial vai despencar em quase 50%.
Rafinha, Bruno Cortez e Diego Souza não tiveram os contratos renovados pelos salários e também por conta do plano de reformular o elenco. O trio sem renovação se junta aos nomes de Victor Ferraz, Léo Pereira e Luiz Fernando. O lateral direito pediu liberação antecipada. Os dois meias foram afastados do grupo profissional antes das três rodadas finais do Brasileiro. Outro nome que também deve sair em breve é Douglas Costa. Em 2021, a folha salarial do Grêmio ficou entre R$ 14 e R$ 15 milhões. A meta para 2022 é fixar a despesa mensal com elenco entre R$ 6 milhões e R$ 8 milhões.
