Policiais
O júri popular de José Frizanco, que está preso como suspeito da morte da esposa, a costureira Marli Frizanco – desaparecida desde 29 de junho de 2016 – será realizado na quinta-feira, 14 de junho, no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão. Ele está preso desde 18 de novembro de 2016 e aguarda o julgamento na Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão (PEFB). O entendimento da Polícia Civil, do Ministério Público e até de familiares é de que Marli está morta. Apesar do trabalho de investigação exaustivo, o corpo dela não foi encontrado e a tese de homicídio se sustenta por meio de uma série de indícios e contradições do marido. A promotora Silvia Skaetta Nunes arrolou 23 testemunhas no processo. A sessão do tribunal do júri terá início às 9 horas.
Declaração à imprensa
José sempre negou a autoria do crime. Na última entrevista ao Jornal de Beltrão e à TV Beltrão, quando completou um ano do desaparecimento de Marli, ele se colocou no lugar de vítima. Veja trecho da declaração de José Frizanco na época: “Hoje o que eu mais queria é que ela aparecesse, minha gente, viva, nem que seja morta, pra mim provar a minha inocência e pra mim calar essas pérfidas línguas que falam por pessoas inescrupulosas que ficam julgando pessoas que não têm nada a ver.”
