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terça-feira, 27 de maio de 2025

Edição 8.212

27/05/2025

Dentistas do Hospital Regional falam sobre atendimento odontológico na instituição

Palestra ontem quis atualizar gestores e profissionais do setor público da região quanto aos procedimentos para encaminhamento de pacientes ao hospit

 

Marcelo Gnoatto fala sobre odontologia hospitalar a profissionais e acadêmicos.

 

Coordenadores da área de odontologia dos municípios da 7ª e 8ª Regionais de Saúde, dentistas da rede pública e secretários de saúde participaram ontem à tarde, no auditório do Hospital Regional do Sudoeste, em Francisco Beltrão, de explanação sobre os serviços odontológicos hospitalares prestados pela instituição. O evento visou atualizar os gestores e profissionais do setor quanto aos procedimentos para encaminhamento de pacientes ao hospital.

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Segundo Vinícius Gomes, cirurgião bucomaxilofacial do HRS, desde 2010, o serviço hospitalar odontológico foi sendo implantado gradativamente na instituição e, com a rotatividade dos coordenadores municipais da área, a palestra serve para triar de forma mais eficaz os pacientes que chegam até o hospital.

“Chamamos esses profissionais para conversar sobre fluxo de atendimento, funcionamento do ambulatório, tipos de atendimento e de cirurgias feitas no hospital, além dos atendimentos de urgência e emergência, como o plantão de sobreaviso que é feito pelos cinco profissionais da área odontológica”, elencou o dentista.

Os procedimentos mais comuns feitos pela equipe de odontologia do HRS são cirurgias de traumatologia facial em pacientes acidentados ou que sofreram algum tipo de agressão física. A seguir vêm os pacientes com deformidades e/ou com grandes lesões faciais. Já o atendimento a portadores de necessidades especiais, como os sindrômicos, cardiopatas, renais crônicos, dialisados, transplantados, oncológicos, entre outros, é um serviço prestado com exclusividade na instituição.

Para o odontologista Marcelo Gnoatto, único especialista da região nesse tipo de atendimento, o “foco é esclarecer o que pode ser encaminhado ao HRS e o que pode ser resolvido no próprio município”. “Como o hospital é uma referência, geralmente o paciente chega aqui no final do seu tratamento, porém alguns casos mais leves não precisam chegar até aqui”, afirma.

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