Médico alerta que tratamento deve ser buscado o quanto antes.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 17,5 milhões de pessoas morrem todos os anos vítimas de doenças cardiovasculares, como, por exemplo, ataques cardíacos. Os dados da OMS indicam um problema social, já que 75% dos óbitos provocados por doenças cardiovasculares são em países de média e baixa renda. Além disso, 80% das mortes ocorrem especificamente por derrames e ataques cardíacos.
Grande parte dessas vítimas tinha comportamentos que aumentam a probabilidade de problemas cardíacos, como tabagismo, alimentos com excesso de sal e sedentarismo, de acordo com a entidade.
O dr. Youssef Farah Said, cardiologista do Hospital 15, em Curitiba, diz que muitas vidas poderiam ser salvas controlando condições que aumentam o risco de desenvolver tais doenças, como colesterol alto e hipertensão. Ataques cardíacos e derrames muitas vezes podem ser diagnosticados por sintomas, iniciando como desconforto nos braços, mandíbula, ombro esquerdo, peito, falta de ar, enjoo, fraqueza repentina, e não devem ser ignorados.
O médico alerta que, ao primeiro sinal de qualquer desses sintomas, deve-se procurar ajuda, para investigação do problema e para que seja aplicado o tratamento adequado, uma vez que quando se fala em cardiopatias, o assunto deve ser cuidado com urgência, já que pode ser fatal.