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Francisco Beltrão
quarta-feira, 28 de maio de 2025

Edição 8.214

29/05/2025

Em Beltrão, 2.600 pessoas com comorbidade já foram vacinadas

Entre pessoas com deficiência permanente, foram 85 aplicações de vacina.

Jacintha Beal, de 70 anos, recebe a vacina na Unidade Básica de Saúde da Vila Nova. Francisco Beltrão vacinou (1ª dose) 2.565 pessoas com idade de 70 a 74 anos.

A vacinação contra a Covid-19 para pessoas com comorbidade teve início dia 6 de maio em Francisco Beltrão, começando pela faixa etária dos 50 aos 59 anos. As doenças listadas no grupo de comorbidades foram selecionadas devido ao perfil de internamento e mortalidade das pessoas infectadas com o novo coronavírus.

Também foi antecipada a vacinação de pessoas com deficiência permanente (PCD) que recebem o Programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC), que é o benefício concedido às pessoas cuja renda familiar mensal é de até 25% de um salário mínimo por pessoa. Esse grupo foi priorizado devido à vulnerabilidade social. As demais pessoas com deficiência serão contempladas no seguimento da campanha.

Até ontem, conforme o Portal da Transparência do Governo do Estado, abastecido com dados do Sies e NII/Sesa, Francisco Beltrão havia vacinado 2.644 pessoas com comorbidade e 85 PCD com a primeira dose.

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As vacinas estão disponíveis em seis unidades de saúde do município: nas UBS dos bairros Alvorada, Cango e Vila Nova; e nas ESF do Pinheirinho, São Miguel e Industrial. No momento, estão sendo aplicadas doses da vacina Astrazeneca/Fiocruz para 1ª dose.

Atualmente, em Francisco Beltrão, a média diária é de 120 vacinas, incluindo pessoas com comorbidade, deficiência permanente com BPC e idosos. Houve uma maior procura pela vacinação nos primeiros dias. “Acreditamos que, quanto mais baixas as faixas etárias, menos comorbidades as pessoas possuem, e também por serem doenças mais graves, como a asma, que deve ser asma grave em uso de corticoide sistêmico; a hipertensão, que deve ser a hipertensão resistente, em que o indivíduo deve fazer uso de três ou mais medicamentos”, relata Ana Paula, enfermeira coordenadora de imunização em Beltrão.

 

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