Saúde
Maicon Titon Fortes dos Santos, 34 anos, é doador há mais de dez anos. Ele começou quando um amigo precisou: “Percebi o quanto conseguia ajudá-lo e, assim, comecei a ter esse hábito de doar sempre”. Como se sente sendo um doador? “Gratificante, útil e prestativo, pois estou ajudando a salvar outra vida.”
Sonale Rocha, mãe de Anthony, uma criança especial, conta que era doadora há tempos atrás, antes de desenvolver alguns problemas de saúde. “O Anthony já recebeu várias bolsinhas de sangue e o mais interessante de tudo isso foi que, através do Anthony, meu marido [Marcos dos Santos Batista], que tinha muito medo de agulha e não podia ver uma gota de sangue, hoje em dia virou doador por causa do filho, que precisou.”
O Dia do Doador de Sangue foi instituído através do Decreto Lei nº 53.988, de 30 de junho de 1964, assinado pelo presidente Castello Branco, declarando o dia 25 de novembro – data do aniversário da Fundação da Associação Brasileira de Doadores Voluntários de Sangue – como a data oficial do doador de sangue no Brasil.
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“A doação voluntária de sangue é um ato em que se manifesta da forma mais expressiva o sentimento da solidariedade, generosidade e benevolência humana, de ajuda ao próximo e de valorização da vida.
O Dia Nacional do Doador de Sangue é uma forma de homenagear, valorizar e agradecer a tantas pessoas praticamente anônimas, que salvam vidas diariamente, pelo importante ato de doar sangue.
Paralelamente, procuramos também conscientizar a população para a importância da doação de sangue de forma habitual e regular, independente de se conhecer ou não pacientes que necessitam de transfusão”, comenta Fábio.
