Resolução da Anvisa proibiu comercialização de cigarros eletrônicos.

O Instituto Nacional de Câncer (Inca) publicou, nesta semana um alerta sobre o uso de dispositivos eletrônicos para fumantes (cigarros eletrônicos), que funcionam com bateria e possuem diferentes formas e mecanismos, contendo inúmeras substâncias tóxicas, na maioria aditivos com sabores de nicotina, droga que causa dependência química.
De acordo com o Inca, os dispositivos eletrônicos também são responsáveis por vários acidentes por explosões das baterias, que provocam queimaduras, perda de partes do corpo e até morte. O Instituto alerta ainda que o líquido, contendo nicotina, pode provocar princípios de incêndio em residências e doença pulmonar severa, caso inalado, principalmente por crianças.
Estudos científicos demonstram que um jovem começar a fumar cigarros convencionais pode quadruplicar com o uso dos dispositivos eletrônicos.
Uma resolução colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de 2019, proíbe a comercialização, importação e propaganda de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar. O Inca reafirma sua posição à manutenção da medida tomada pela agência reguladora de Saúde.
A resolução da Anvisa que proíbe comercialização de dispositivos eletrônicos é de 2009 e não 2019, como informado inicialmente.