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Francisco Beltrão
quarta-feira, 28 de maio de 2025

Edição 8.213

28/05/2025

Novos enfermeiros e técnicos em enfermagem devem começar esta semana no HRS

Profissionais foram contratados de forma emergencial.

Taine da Silva Loduvichak atua como técnica em enfermagem há três anos.

Ela é uma das profissionais que se candidataram à vaga no HRS.

Os 6 novos enfermeiros e 18 técnicos em enfermagem contratados de forma emergencial para atuar no Hospital Regional do Sudoeste (HRS) devem começar as atividades até sexta-feira, 17.

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As inscrições para a vaga foram encerradas na semana passada e atendiam o edital 3/2020 da Fundação Estatal de Atenção em Saúde do Paraná (Funeas). Concorreram à vaga 39 enfermeiros e 44 técnicos em enfermagem, um total de 83 profissionais.

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Segundo a diretora do HRS, Cintia Ramos, a partir de amanhã, 15, começará o acolhimento e a assinatura dos contratos com os profissionais. A expectativa é de que até sexta já estejam em atuação. Os selecionados, de acordo com Cintia, devem obedecer à ordem de inscrição.

Os contratos são temporários e atendem à necessidade de apoio ao combate ao novo coronavírus. Cada profissional deverá trabalhar em regime de plantão de 12 horas. A remuneração também será por plantão, sendo a do enfermeiro equivalente a R$ 300 e do técnico em enfermagem, R$ 195.

Amor em cuidar
A técnica em enfermagem Taine da Silva Loduvichak, de 26 anos, foi uma das que se candidataram à vaga. Ela trabalha em um hospital privado da região, mas, pelo que chama “amor em cuidar”, decidiu se unir à equipe da linha de frente no HRS. “Me inscrevi pois sempre admirei o hospital e todos os cuidados prestados pela equipe multidisciplinar da entidade. Senti que deveria estar lá para poder contribuir de alguma forma”, diz.

Desde março, o HRS foi destacado como hospital referência para casos de Covid-19. Até ontem pela manhã, havia apenas uma pessoa internada com a confirmação da doença e outros cinco casos em investigação.

Para Taine, ir para a linha de frente é uma forma de cumprir o dever com o qual se comprometeu quando se formou na área. “Enfermagem é amor. Portanto, precisa. Se amar sua profissão, aí não terá que trabalhar por obrigação um dia sequer de sua vida”, pondera.

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