A pequena Ana Beatriz precisou de uma reavaliação no Hospital das Clínicas, em Curitiba.

Cleusa Fontoura, mamãe da pequena Ana Beatriz, destaca a relevância do teste do pezinho, que é feito no recém-nascido. “É preciso dar importância a um assunto que poucas mamães sabem, principalmente as de primeira viagem.” O teste do pezinho de Ana Beatriz, hoje com 2 anos e 3 meses, deu alterado.
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A investigação foi feita no Hospital das Clínicas, em Curitiba. Cleusa e o marido Cleverson Correa Quadros fizeram o exame eletroforese de hemoglobina. No caso de Cleverson apareceu o traço talassêmico, resultado semelhante ao do exame da filha. “Eu me desesperei no começo, mas depois eu me mantive calma, porque é normal dar algum tipo de alteração. No final deu tudo certo.”
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Cleusa conta que Ana Beatriz nasceu dia 2 de outubro de 2018 e, como todo recém-nascido, no dia da alta hospitalar foi submetida a vários exames; o principal é o teste do pezinho.
Duas semanas depois, a família recebeu a ligação de uma assistente social de Curitiba, informando sobre a necessidade de uma reavaliação para identificar o motivo desta alteração, uma vez que o exame apresentou a presença de hemoglobina indeterminada, podendo haver talassemia. Ana Beatriz só poderia fazer o exame para identificar o tipo de talassemia a partir dos 6 meses de vida.
“Hoje nossa filha é super saudável. O teste do pezinho é essencial e obrigatório para que sejam identificadas doenças e, se necessário, fazer os tratamentos adequados e o acompanhamento para que mais tarde, quando o bebê crescer, ele não tenha nenhum tipo de sequelas e cresça saudável. Vale ressaltar que cada bebê tem um organismo diferente e que cada caso é um caso.”