Esporte
Era o primeiro ano do Beltrão FC na elite do futebol paranaense. Em todos os jogos o Anilado lotava. Naquele domingo de 18 de abril de 1993 – exatos 27 anos atrás –, somente de pagantes deu 1.926. Contando os que não pagavam, passava de dois mil torcedores. E o time jogou muita bola. Se tivesse aproveitado mais oportunidades criadas, seria uma goleada.
Pode-se ver a superioridade da equipe beltronense, do técnico Paquito, pelas notas que a crônica esportiva deu aos jogadores de cada equipe.
Francisco Beltrão FC: Mazaropi 9, Maurício 8, Lamônica 9, Valdo 9, Marcos Teixeira 9,5, Neto 8,5, Tiãozinho 9,5, Ivair 8, Ferrugem 10, Cajarana 9, Eduardo 7, Zé Roberto 5 e Hélder 5.
Foz do Iguaçu: Altair 5, Lelo 4, Raul Vitor 5, Joel 5, Eduardo 3, Zé Nei 5, Luis Fernando 5, Luisinho 7, Jairzinho 7, Catatau 5, e Gueto 6.
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O contraste: neste ano o município e a região foram representados pelo Clube Esportivo União, que infelizmente manteve sua tradição de, após obter a classificação na segunda divisão, disputar somente um ano na Série A e retornar para a segundona. O último jogo, dia 15 de março, União 2×3 Cascavel, ninguém pagou ingresso. Devido à pandemia do coronavírus, tinha que ser jogo sem torcida. Mesmo assim deu tumulto na arquibancada, entre a equipe técnica das duas equipes.
