Geral
Na eleição de 2020, eles foram aliados: o candidato a prefeito Edilsom Grassi (PSDB), 55 anos, e o candidato a vereador Sergio Faust (PL), 53.
Grassi perdeu corrida eleitoral por 19 votos, mas o vencedor, Ari Gallert (PTB), também 55 anos, teve sua candidatura impugnada, e a nova eleição foi marcada para o dia 13 de junho, um domingo.
Como desdobramento, desde 1º de janeiro deste ano assumiu a titularidade do executivo de Nova Prata do Iguaçu o eleito presidente da Câmara, Sergio Faust, respaldado pelo apoio dos seis eleitos pela coligação de oito partidos — PSDB, PL, PSC, PT, Cidadania, Patriota, PP e PSL.
Agora Sergio foi escolhido candidato à reeleição com o apoio dos partidos que estavam com Ari — PSD, PDT, MDB, PTB e Pros. Seu vice é o vereador Odair Pez (PSD).
Grassi manteve o grupo, menos o PL. Sua vice é a ex-vereadora Ivanir Cristani “Tatinha”, do PSC do ex-prefeito por dois mandatos Adroaldo Hoffelder.
Um terceiro nome, Sandro Oltramari (PSB), 49 anos, que no ano passado obteve 388 votos, não confirmou se seria candidato novamente. Sua vice foi Flávia Renata Otto (PSB). O prazo para encaminhamento da documentação era até as 18 horas de ontem.
A propaganda eleitoral começa hoje. Será a primeira vez que Nova Prata do Iguaçu terá eleição fora de época — um município, sublinhe-se, que sempre teve disputa, desde a primeira, em 1982. E tem na sua história a mais acirrada busca de votos da história do Sudoeste: em 1988, um voto de diferença em favor de Sady Malacarne (2.043 votos) contra Edgar Scotti (2.042).
Naquela vez, Darcílio Camargo teve 1.439 votos e Ivo Schneider, 323.
