Geral
Nilson Feversani tem 51 anos e está filiado no PSDB. Reeleito em Bom Sucesso do Sul (nome único), foi eleito presidente da Amsop. E ele destaca, nas suas falas, a força política que a entidade tem, lembrando, em especial, do presidente da Assembleia, Ademar Traiano (PSDB) — “o meu padrinho político”, sublinha Nilson.
Foi numa conversa com Traiano que Nilson resolveu aceitar o desafio de comandar a Amsop. “O Traiano conseguiu muita coisa para o nosso município e eu tenho muita gratidão, daí sempre converso com ele”, disse Nilson.
Será a terceira vez que Bom Sucesso do Sul estará na cabeça da Amsop — nas duas vezes anteriores foi com Elson Munaretto, em 2007 e 2009. Foi no mandato de Elson que se estabeleceu a regra de que a alternância da presidência deveria obedecer o universo das microrregiões — de Francisco Beltrão e Pato Branco, antes apenas um acordo informal.
Reuniões virtuais
Maurício Baú (Cidadania de Salto do Lontra, que encerrou seu segundo mandato) entregou a presidência para Nilson nesta semana. O ano de 2020 já foi complicado, com reuniões virtuais. E 2021 talvez continue assim.
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