Geral
Era final de 2019 quando se começou a falar sobre o novo coronavírus. No Brasil, as primeiras ações ligadas à pandemia da Covid-19 começaram em fevereiro, com a repatriação dos brasileiros que viviam em Wuhan, cidade chinesa epicentro da infecção. Em 15 dias, o País confirmou a primeira contaminação, quando a Europa já confirmava centenas de casos e encarava mortes decorrentes da Covid-19.
Mesmo o vírus já atingindo quase todos os continentes, inclusive a Europa, tudo parecia muito distante de nós, já era março e ainda era difícil de acreditar que seríamos atingidos. E num piscar de olhos chegamos aos dias de hoje, quando nossa rotina e vida mudou totalmente, o novo vírus não só chegou em nossas cidades como, lamentavelmente, começou a atingir as nossas famílias, amigos, pessoas próximas…
E apesar de ter tido a sua aparição em 2019, ainda temos poucos recursos técnicos para acabar com a pandemia. A melhor proteção é exclusivamente a prevenção. A OMS (Organização Mundial da Saúde), reforça a todo momento a necessidade da população manter o isolamento domiciliar e o distanciamento social, além da obrigatoriedade do uso de máscaras caseiras nos ambientes públicos — quando for inevitável sair — e adoção de hábitos saudáveis para o fortalecimento da sua imunidade.
A Covid-19 nos fez parar e olhar para o mundo em que vivemos e refletir como agíamos com os nossos e como estávamos cuidando de nós mesmos. Quem diria que algo que a correria do dia a dia não lhe deixava fazer faria tanta falta num momento como este, como apenas parar e abraçar seus pais, avós, amigos… E quem diria que em dias como hoje não abraçar seria a maior prova de amor e responsabilidade…
Nós todos sabemos que a Covid-19 afeta e mata pessoas mais velhas desproporcionalmente, talvez por causa das comorbidades, talvez por causa da ‘imunossenescência’. Mas é fato que atinge todas as idades e que, às vezes, nos parece até sem explicação quando se ouve que uma pessoa jovem sem comorbidades possa ter morrido em decorrência do vírus, para alguns é até difícil acreditar.
Mas, encarando a realidade e olhando para si mesmo, como estamos hoje? É fato que o estresse é o mal do século e você pode disfarçar, mas no fundo ele te afeta, afeta todo o seu sistema imunológico, assim como a vida corrida e agitada que você sempre levou, assim como o tempo que você não conseguiu parar para se exercitar, assim como quando você ignorou o que comia, dando ao seu organismo apenas alimentos sem nenhuma propriedade funcional.
Na Internet, facilmente você encontra dicas e sintomas para verificar como anda a sua imunidade e fazer o teste. Não traremos o problema, mas a solução, pois a baixa imunidade atinge todas as idades, todas as classes. Mas para recuperá-la é fácil, basta estabelecer hábitos saudáveis: praticar exercícios, ter uma boa noite de sono, ingerir água e consumir alimentos ricos em vitaminas naturais.
Parece simples, mas é difícil de se aplicar, leva tempo e disposição. Nós, do Império dos Girassóis, extraímos a frio, do Girassol, o óleo que naturalmente, além de outros benefícios, é extremamente rico em vitaminas D e E.
A principal função da vitamina E no organismo é evitar os danos causados pelos radicais livres das células. Ajuda a melhorar o sistema imune, já que os radicais livres podem prejudicar a resposta normal do organismo aos agentes patogênicos, principalmente em pessoas mais velhas. Além disso, alguns estudos indicam que a suplementação com vitamina E aumenta a resistência a infecções, inclusive pelo vírus Influenza.
Quanto à vitamina D, é ela quem garante que os ossos e os dentes permaneçam fortes. Além de boa saúde cardíaca, esta vitamina pode auxiliar na prevenção da depressão e na melhora do quadro de pessoas que já tratam a doença.
Ainda não sabemos quando tudo isso irá passar, mas esperamos que todos possamos superar e que possamos sair melhores desse momento. Que possamos levar algo, seja fortalecimento imunológico, fortalecimento emocional, empatia, garra, força… Enfim, tudo vai passar.
Aline Colognese Olegini, Império dos Girassóis.
