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Francisco Beltrão
segunda-feira, 02 de junho de 2025

Edição 8.216

31/05/2025

Trabalho dos chapas também diminuiu com a pandemia

O ponto da Água Branca diversificou com a venda de lenha.

 

 

 

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Antonio Fernandes e Juliano da Silva no ponto de chapa da Água Branca atendendo também no domingo.

Para quem entra em Francisco Beltrão pela Água Branca, logo que passa o trevo da Polícia Rodoviária Estadual encontra um ponto de chapa. Mesmo no domingo, que normalmente não tem cargas para carregar ou descarregar, o ponto se mantém aberto, porque seus organizadores encontraram uma alternativa de renda: a venda de lenha.

Antonio Jocélio Fernandes e Juliano Macedo da Silva dizem que durante o verão eles somente estocam lenha, mas no inverno vendem bem.

Sobre pedidos para o trabalho de chapa, afirmam que diminuiu nessa época de pandemia. “Não tá como antes, tá meio parado – diz Antonio –, mas a gente vai peleando, não dá pra parar.” E o Juliano completa: ““Deu uma acalmada nas lojas, mas os mercados continuam normal”.

O trabalho de chapa é 150 reais por dia, mais o almoço. Quando aparece serviço pra todos, quem fica cuidando da venda de lenha é o Jocemar da Silva Fernandes, jovem de 16 anos, filho do Antonio.

O Antonio afirma que, “hoje, tá dando mais a venda de lenha do que o trabalho de chapa. Nosso ponto é bom, fica no centro entre Beltrão e Marmeleiro, tamos aqui 24 horas por dia”.

 

 

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