O JdeB ouviu moradores pra saber até aonde a superstição da data persiste.
Por Beto Rossatti
Sexta-feira 13 de agosto, dia de tomar cuidados especiais com algumas crenças populares. Existe até um nome para descrever o pavor irracional da data – vamos escrever porque é difícil soletrar: “parascavedecatriafobia”, uma forma especializada de referir-se ao medo do número 13, especialmente dquando combinado com a sexta-feira.
Como muitas superstições que evoluíram ao longo do tempo e através das culturas, é difícil localizar as origens precisas de sexta-feira 13. O que sabemos, porém, é que tanto a sexta-feira quanto o número 13 foram considerados azarados em certas culturas ao longo da história.
Mas e os pato-branquenses, o que pensam da data? O JdeB foi às ruas saber se a superstição prevalece.
O motorista Leoci Brezolin disse que não acredita muito nas superstições. “Olha eu não acredito nisso, Deus no comando, o resto são estórias que contam para a gente”, afirmou.
Marcelo Bieger, também motorista, teve até uma passagem na sua infância. Ele relatou que junto com seu irmão, quando tinha 13 anos, viram um fantasma. E reza a lenda que quando se avista um fantasma, no lcoal há uma panela de ouro escondida.
Marcelo não contou se foi procurar, mas é fato que nunca achou uma panela de ouro.
O aposentado José Rachval, de guarda-chuva na mão, disse que não tem problemas em abrir o acessório dentro de casa. São muitas histórias – gato preto, passar embaixo de escadas, descer da cama com o pé direito, não deixar varrer em seus pés, vestir roupas amarelas para atrair dinheiro… superstições. Você acredita ou não? Na dúvida, bata na madeira três vezes.

Os motoristas Marcelo e Leoci não acreditam em superstições.
Foto: Beto Rossatti