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Francisco Beltrão
segunda-feira, 02 de junho de 2025

Edição 8.216

31/05/2025

Documentário mostra à comunidade a história da Praça Theóphilo Petrycoski

 

O empresário Cláudio Petrykoski num dos depoimentos do filme.

 

 Após quase quatro anos de produção, na noite do último sábado, dia 25, no auditório do Sesi de Pato Branco, foi lançado o documentário “A Praça”, dirigido pelo cineasta estreante Flávio Stankoski. Em uma narrativa dinâmica, o documentário mescla histórias pessoais e retrata as atividades desenvolvidas pelo artista plástico Kalu Chueiri, pelo arquiteto Derli Fischer e pelo empresário Cláudio Petrycoski para a revitalização da Praça Theóphilo Petrycoski, situada no Parque Industrial de Pato Branco. 

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“A praça tinha um espaço livre e abandonado. Tivemos a ideia de limpar e plantar umas árvores, mas vimos que estava muito vazia. Resolvemos colocar alguma coisa artística, e primeiro foi feito um mural em arte etrusca, mas ainda faltava algo. Pensei então na temática ‘indústria’. Então conversei com o Kalu e com o Derli. A iniciativa de fazer o documentário foi do Flávio e a gente começou a fazer. O Flávio não poupou em qualidade. E o resultado foi visto aqui. Eu gostei muito”, comentou Cláudio.

Radicado em Antonina (PR), Stankoski possui parentes em Pato Branco e é amigo de Kalu Chueiri e Cláudio Petrycoski. Ele conta que em uma visita a Kalu teve contato com as esculturas em fase de produção e resolveu registrar o momento. “A ideia era registrar simplesmente, mas o projeto foi crescendo e o Cláudio, ainda como pessoa física, aceitou bancar este início, mas o projeto cresceu mais ainda em termos de linguagem e de desafio de edição e nós chegamos à conclusão de tentar patrocínio através da Lei Rouanet”, contou o cineasta.

Apresentação gratuita
Produzido pela Grimpa Produções, o documentário, que tem 30 minutos de duração, será apresentado gratuitamente para o público de Pato Branco no Teatro Naura Rigon, no dia 31 de outubro às 19h30.  

Participação em festivais
O diretor conta que a expectativa é inscrever o documentário em festivais de cinema pelos próximos dois anos. “O filme tem duração de 30 minutos porque ele está dentro de um parâmetro que o permite participar de festivais nacionais e internacionais. Ele é um média-metragem. Teremos alguns festivais para acontecer em 2015. Tentamos pôr o nosso documentário dialogando com outras cinematografias. Pode parecer pretensioso, mas a nossa intenção é de que ele dialogue com a cinematografia de outros países. Eu acredito que uma hora ou outra ele seja descoberto pelos festivais”, ressaltou Stankoski.

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